Lá longe
Bem no fundo
Vejo uma ponte
Entre duas margens.
De um lado, os ratos
Do outro, as baratas
Acima, as doninhas
Abaixo, os cães.
Em volta
De todo este cenário
Ainda consigo encontrar
Dois ou três gatos
Cheios de apetite...
Os ratos comem tudo o que podem
E prosperam sem controlo;
As baratas tudo infestam,
Mas são esmagadas com facilidade pela humanidade;
As doninhas são malcheirosas,
Toda a gente desconfia delas;
Os cães,
Melhores amigos dos homens,
São fiéis e,
Por tal,
Espancados
E usados
Em cenas de terror.
Os gatos,
Independentes,
Nada querem com o resto
Apenas alimentam o estômago
Dos cacos desta guerra por começar.
Foi-se a ponte
Foram-se os bichos
Para o que é que eu olho agora?
O vazio...
O silêncio...
A liberdade
- por fim, a liberdade! –
de todo o cenário.
Bem vindos
Ao fungagá da bicharada!
Não vale a pena tentar:
A ponte não tem reconstrução!
Bem no fundo
Vejo uma ponte
Entre duas margens.
De um lado, os ratos
Do outro, as baratas
Acima, as doninhas
Abaixo, os cães.
Em volta
De todo este cenário
Ainda consigo encontrar
Dois ou três gatos
Cheios de apetite...
Os ratos comem tudo o que podem
E prosperam sem controlo;
As baratas tudo infestam,
Mas são esmagadas com facilidade pela humanidade;
As doninhas são malcheirosas,
Toda a gente desconfia delas;
Os cães,
Melhores amigos dos homens,
São fiéis e,
Por tal,
Espancados
E usados
Em cenas de terror.
Os gatos,
Independentes,
Nada querem com o resto
Apenas alimentam o estômago
Dos cacos desta guerra por começar.
Foi-se a ponte
Foram-se os bichos
Para o que é que eu olho agora?
O vazio...
O silêncio...
A liberdade
- por fim, a liberdade! –
de todo o cenário.
Bem vindos
Ao fungagá da bicharada!
Não vale a pena tentar:
A ponte não tem reconstrução!
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